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Empresas irregulares de apostas são excluídas por medidas de segurança

Advogado analisa o cenário e explica a importância da regularização.

Empresas irregulares de apostas são excluídas por medidas de segurança
Empresas irregulares de apostas são excluídas por medidas de segurança (Foto: Reprodução)

O Ministério da Fazenda divulgou a lista de empresas de apostas esportivas online autorizadas a operar no Brasil, gerando repercussão no setor. Diversos sites conhecidos e grandes patrocinadores de clubes esportivos foram considerados irregulares e estão proibidos de atuar no país. Entre os afetados estão patrocinadoras de equipes como Corinthians, Athletico, Ceará, Sport e a equipe feminina de futebol do Palmeiras, além da casa de apostas de Falcão, ex-jogador de futsal.


Sandro Wainstein, advogado especialista em gestão de riscos e negociação, analisa a situação: “a exclusão dessas empresas da lista autorizada impacta não apenas os apostadores, mas também as instituições esportivas que dependem do patrocínio dessas marcas. A medida visa proteger os consumidores e garantir um mercado de apostas mais seguro e regulado, mas é crucial que os apostadores realizem o saque de seus valores até o dia 10, antes que as operações sejam definitivamente bloqueadas pela Anatel.”


Com a previsão de que cerca de 600 empresas de apostas sejam banidas, desde o dia 11, as apostas irregulares não podem mais operar no Brasil, em uma ação que lembra o bloqueio do antigo Twitter, ocorrido em agosto por determinação do Supremo Tribunal Federal (STF).


“A situação é um alerta para que todos os apostadores fiquem atentos às empresas com as quais estão interagindo. A regulamentação traz segurança”, acrescenta Wainstein.


Os apostadores devem estar cientes da importância de se manter informados sobre a legalidade das plataformas de apostas e agir antes do prazo final para a retirada de seus fundos.

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